O que está dentro é igual ao que está fora. Esta é uma máxima que deves decorar para o resto da tua vida.
Tudo o que tu atrais fora de ti é porque o tens aí dentro bem no fundo do teu peito.
Por isso, pensa:
Quanta violência atrais? Violência física ou psicológica? Quantas pessoas discutem contigo? Quantas te maltratam? Quantas não te ouvem? Quantas ferem a tua sensibilidade? Quantas te impedem de avançar? Quantas não acreditam em ti? Quantas não te respeitam? Quantas te ignoram?
Quanta violência atrais? Violência física ou psicológica? Quantas pessoas discutem contigo? Quantas te maltratam? Quantas não te ouvem? Quantas ferem a tua sensibilidade? Quantas te impedem de avançar? Quantas não acreditam em ti? Quantas não te respeitam? Quantas te ignoram?
Fica sabendo que tudo o que te fazem reflecte exactamente o que tu fazes a ti
próprio. Não lhes queiras mal.
Quem te fez isso tudo não é mais do que um espelho do teu interior.
És tu que te maltratas, tu que não te ouves. És tu que feres a tua própria sensibilidade.
És tu que queres avançar mais do que é possível em boas condições.
És tu que não acreditas em ti, e que não te respeitas.
Em última análise, és tu que te ignoras.
Olha para ti. Pára de olhar para os outros. Para o que te fazem ou deixam de fazer.
Olha para ti próprio e vê o mal que andaste a fazer a ti mesmo.
Ao te exigires tanto… ao quereres tanto… ao avançares tão depressa…
ao seres tão intolerante contigo. Ao não te perdoares.
Olha para ti próprio e pára um bocadinho. Pára. Sente. Fica.
E pode ser que vejas uma luzinha ténue, tímida. A da tua essência.
Essa luz está só à espera que olhes para ela, em vez de olhares para os outros.
Que a valorizes, em vez de valorizares os outros. E que te ames.
E com certeza, assim, podes atrair o verdadeiro amor.
O LIVRO DA LUZ – Pergunte, O Céu Responde,
de Alexandra Solnado
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