quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

O direito à Vida






Apelo pela Vida



Alma irmã, escuta-me!
Venho falar-te do drama de urgência, que toma conta do coração e da mente da mulher, que se vê induzida por hábil propaganda a negar-se à maternidade...
Sejam quais forem os argumentos, como se te apresentem as justificativas para o crime de interrupção da vida fetal, que alguns homens pretendem legalizar, não te deixes seduzir.
A mulher nasceu para ser, por excelência, mãe da própria ou da carne alheia.
A exceção do aborto terapêutico que objetiva salvar a vida da gestante, facultando-lhe permanecer no ministério do corpo, todos os outros tipos de aborto decorrem de arrazoados ególatras e sofistas, que não merecem respeito.
Não te envergonhes nunca de permitir que a vida se te manifeste pelo teu corpo, na condição de co-criadora que és ao lado de Deus.
Ser mãe é desdobrar a alma em santificantes lições de Amor, doando-se e fruindo o licor inefável da felicidade.
...E um dia, quando a neve dos anos adornar-te a cabeça cansada e aureolar-te o corpo exaurido, duas mãos de apoio como asas angelicais, surgirão, inesperadas, para apoiar-te, enquanto formosa voz entoará um hino de gratidão ao teu amor, mesmo te que sintas, aparentemente, abandonada.
Este hino, em musicalidade sublime, assim te dirá:



- Mamãe, aqui estou: sou eu, teu filho!
Fonte: Franco, Divaldo Pereira. Da obra: Terapêutica de Emergência. Ditado pelo Espírito Amélia Rodrigues. LEAL.



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Temos visto a mídia e muitas pessoas fazerem apologia ao aborto, com várias alegações, sendo que a principal dela é a que diz que a mulher é dona de seu corpo e, sendo assim, decide o que fazer ou deixar de fazer com ele. Veja o que Joanna de Ângelis disse sobre o assunto no texto abaixo:
"Por mais se busquem argumentos, em vãs tentativas para justificar-se o aborto, todos eles não escondem os estados mórbidos da personalidade humana, a revolta, a vingança, o campo aberto para as licenças morais, sem qualquer compromisso ou responsabilidade.
Não há qualquer dúvida, quanto aos "direitos da mulher sobre o seu corpo", mas, não quanto à vida que vige na intimidade da sua estrutura orgânica.Afinal, o corpo a ninguém pertence, ou melhor nada pertence a quem quer que seja, senão à Vida.
Os movimentos em favor da liberação do aborto, sob a alegação de que o mesmo é feito clandestinamente, resultam em legalizar-se um crime para que outro equivalente não tenha curso.
Diz-se que, na clandestinidade, o óbito das gestantes que tombam, por imprudência, em mãos incapazes e criminosas, é muito grande, e quando tal não ocorre, as consequências da técnica são dolorosas, gerando sequelas, ou dando origem a processos de enfermidades de longo curso.
A providência seria, portanto, a do esclarecimento, da orientação e não do infanticídio covarde, interrompendo a vida em começo de alguém que não foi consultado quanto à gravidade do tentame e ao seu destino.
Ocorre, porém, na maioria dos casos de aborto, que a expulsão do corpo em formação, de forma nenhuma interrompe as ligações Espírito-a-Espírito, entre a futura mãe e o porvindouro filho.
Sem entender a ocorrência, ou percebendo-a, em desespero, o ser espiritual agarra-se às matrizes orgânicas e, à força da persistência psíquica, sob frustração do insucesso termina por lesar a aparelhagem genital da mulher, dando gênese a doenças de etiologia mui complicada, favorecendo os múltiplos processos cancerígenos.
Outrossim, em estado de desespero, por sentir-se impedido de completar o ciclo da vida, o Espírito estabelece processos de obsessão que se complicam, culminando por alienar-se a mulher de consciência culpada, formando quadros depressivos e outros, em que a loucura e o suicídio tornam-se portas de libertação mentirosa.
Ninguém tem o direito de interromper uma vida humana em formação.
Diante da terapia para salvar a vida da mãe, é aceitável a interrupção do processo da vida fetal, em se considerando a possibilidade de nova gestação ou o dever para com a vida já estabelecida, face à dúvida ante a vida em formação...
Quando qualquer crime seja tornado um comportamento legal, jamais se enquadrará nos processos morais das Leis Soberanas que sustentam o Universo em nome de Deus.
Diante do aborto em delineamento, procura pensar em termos de amor e o amor te dirá qual a melhor atitude a tomar em relação ao filhinho em formação, conforme os teus genitores fizeram contigo, permitindo-te renascer".
Fonte: Franco, Divaldo Pereira. Da obra: Alerta. Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis.

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