sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Visita a uma cidade intra-terrena





01. A caminho de Porto Cristal

Quando fecho os olhos, ainda no carro, vejo muitas naves voando muito baixo. À nossa frente, vejo um ponto girando com intensa energia.

Acho que é um Portal. Ás 15h, paramos para a concentração. As naves continuam circulando no local. Os tripulantes são seres diferentes. Têm o corpo comprido e fino. Acho estranho. Tento fazer contato sem sucesso. Pouco depois, surgiu diante de nós um unicórnio branco, lindo. Fica parado a nos observar. Juntam-se a ele cavalos pretos, malhados e outros. Ficam olhando, depois partem em disparada. (Obs. Tudo isso noutra dimensão, acima da 3a).


Saí dali e fui levada a um lindo lugar, onde caía água do teto e das paredes. Estas eram circulares. Existia uma passagem por entre as águas. Tudo muito azul. Abaixo de nós, água cristalina refletindo a imagem das paredes e do teto, tornando tudo sem definição precisa. Dali, partia um longo canal de água com alguns quilômetros de extensão.

Entramos numa embarcação. A proporção em que navegávamos, pareceu-me que as águas tornavam-se agitadas e subiam, querendo nos engolir. Olhei para o meu acompanhante e este permanecia imóvel a me observar. Também permaneci imóvel, imitando-o; se aquilo era um teste de coragem ao qual me submetiam, eu passei.

Chegamos a uma praia e descemos da embarcação. Subimos uma encosta e depois uma escada muito íngreme. Quando chegamos ao fim da escada, havia um pequeno platô que cabia apenas nós dois, com muito cuidado e atenção. Olhei para baixo e o que vi me encantou: uma cidade de cristal, o núcleo central da cidade de Okay.

Não era ainda permitido o meu acesso à Cidade. Fiquei sem graça, porém o intra que me acompanhava me disse:

– Seguiremos conforme a programação do vosso Mestre.

Primeiro as informações.

Vi ruas imensas, com canais interligando os vários outros núcleos daquela cidade. Os canais formavam intrincado desenho. Dentro e fora da cidade havia intensa atividade de seres, inclusive pássaros, que por ali voavam, entrando e saindo do subterrâneo para a superfície. Os seres usavam veículos que desconheço. Existiam trilhas camufladas de acesso à superfície, invisíveis aos olhos dos seres humanos. Havia um vai e vem intenso de pequenas naves.

Os habitantes de Okay são joviais, alegres, conhecem o porquê da transição planetária e, vibra- lhes na alma o impulso evolutivo. Sentem-se felizes ante o ensejo de crescimento espiritual na escala evolutiva, pois sabem que a vibração de todos os seres em ascese, subirá um degrau. Na superfície, os okayenses circulam pelos povoados humanos, observando e comparando o nosso modo de vida ao deles, todavia são invisíveis aos olhos das pessoas.

Quando visitamos os homens e estes de alguma forma sentem nossa presença, afastamo-nos rapidamente. Descortinai irmãos, o véu da ignorância e, abri vossas mentes para outras formas de vida pulsante como a vossa, a vos estender as mãos. Lamentamos a forma lenta como as criaturas despertam a consciência para a Criação, demorando seus espíritos no culto a dor porque, quando os humanos rebelam-se contra os desígnios do Mais Alto, colhem somente dores e sofrimentos.

Orcadim – 26/10/2002

Nota.: Isso me fez lembrar quando visitei a Chapada Diamantina pela 1a vez, em outubro de 1997. Viajou comigo uma médium de nosso Grupo e ela viu, várias vezes, seres de Okay andando pelo lugar. Foi exatamente no vilarejo de Xique Xique do Igatu, hoje somente Igatu. Ela chegou a conversar mentalmente com um deles.

02. Saudações de um okayense

Vejo brilhando a entrada de uma cidade intraterrestre. Fomos envolvidas por uma bolha transparente que girou com intensidade e, nos fez voltar no tempo para uma época primitiva, no tempo dos dinossauros e outros répteis que voavam. Tudo escuro, raios e trovões intensos. Um meteorito negro caiu formando uma grande cratera e a bola negra afundou terra à dentro. Não sei se foi ai que surgiu o Buraco do Possidônio (ponto turístico no Morro do Chapéu/BA). Mesmo quando o visitamos, não deu para saber, pois a energia do lugar era muito desagradável e saímos de lá rapidamente. Ficamos sabendo depois que ali era um matadouro clandestino.

Na segunda concentração, já em outro local, continuei a ver a Terra na era dos dinossauros. O Planeta sofria intensas convulsões.

Alguém me dizia que as marcas dos acontecimentos planetários ficaram gravadas na Terra, registrando o elo das muitas eras passadas. Depois fomos envolvidos por energia agradável, de cor rosa, e vi algumas criaturas que brilhavam muito. Encaminharam-se em nossa direção, e saudaram-nos:

– Saudamo-vos irmãos, em nome da Luz!
É com alegria em nossos corações que novamente nos vemos.

Soubemos dos vossos avanços espirituais e sentimo- los nesse instante. Muitas transformações se operaram na Terra, desde nosso último encontro. O Resgate se processa de forma acelerada em todos os níveis da Terra.
As cidades intraterrestres já passaram da fase de treinamento. Agora, muitos seres humanos se encontram entre nós, trabalhando e aguardando os resgatados, que chegam a todo momento.
Sois destemidas Guerreiras!

Salve a Força! Salve a Luz!

Orcadim – 07/09/2002

Um intraterrestre amigo da Cidade de Okay que conhecemos (em nível de outra dimensão) em 10/97 quando visitamos pela primeira vez a Chapada Diamantina/BA.

03. Pelo bem do planeta

Os okayenses crescem conscientes que habitam o interior do planeta. Suas mentes e corações são impulsionados, ao aperfeiçoamento de si próprios e da coletividade, a amar os irmãos de fora, mesmo que estes façam tudo para destruir sua morada.

Os estudiosos da superfície, quando sinceros em seus propósitos de aprendizagem para o progresso das coletividades, recebem a ajuda dos intraterrenos, com a devida autorização do Alto e de seus Instrutores, na forma de intuição acerca do estudo que realizam. Todo aquele que trabalha, visando o bem do planeta e de seus habitantes, sempre recebe ajuda dos que lhes são superiores.

Orcadim – 26/10/2002

Trecho do livro Cidades Intraterrenas, o Despertar da Humanidade – GER
"Comando estrelinha"

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