No mesmo instante em que ouvimos alguém falar sobre a existência de seres extraterrestres, as primeiras reações são os sentimentos de ceticismo e incredulidade. De um lado a descrença no assunto é um fato e pelo outro, sobra uma situação de ter que passar por ridículo, sem um espaço para análise ou reflexão. É essa a sentença que decreta a impossibilidade de um conhecimento mais profundo sobre nós mesmos e as nossas origens.
É por isso que muitos seres de Luz, que vêm nos auxiliando de todas as formas e em diversas dimensões, dizem categoricamente: "Para que a Humanidade possa compreender a existência de vidas em outros planetas, além da Terra, é necessário que cada um aprenda, em primeiro lugar, a conhecer a sua parte espiritual". Portanto, enquanto mantivermos a idéia preconcebida de que somos o único planeta habitado, dentro deste imenso Universo, estaremos realmente condenados a viver na ignorância.
Quem não se lembra das crenças existentes até o início do período das grandes navegações, no século XV? Naquela época acreditava-se que a Terra era plana e quem se atrevesse a seguir além dos horizontes, cairia num abismo sem fim. E aquele que se aventurasse a dizer que o nosso planeta era redondo e que girava em torno do Sol - algo impensável naqueles tempos -, corria o risco de terminar seus dias de vida na fogueira da Inquisição.
E o que dizer dos pensamentos dominantes, nos primórdios do século passado? Ao surgirem os primeiros automóveis, já se dizia que, quando a velocidade desses veículos ultrapassasse os 20 km/h, o ser humano não resistiria e morreria. Dentre todos os avanços tecnológicos da humanidade, o avião, o rádio, a exploração espacial e até a informática, entre muitas novidades que estavam surgindo, causaram tantas polêmicas e controvérsias nas suas fases iniciais, que fica a pergunta:
- E hoje, qual é a nossa opinião sobre aquelas crenças antigas?!
Até mesmo na época da minha juventude - um espaço de apenas três décadas -, muitos avanços conquistados até então, eram tidos como definitivos. As novas idéias e os novos projetos significavam sonhos irrealizáveis e impraticáveis, sendo encarados como obras de pura ficção científica e nada mais. Quem apresentasse conceitos pioneiros como: comunicação em rede, telefonia de celular, uso de computador doméstico, uma economia globalizada - só para falar destas inovações tão comuns nos dias de hoje -, ficava taxado de sonhador, sendo motivo de zombarias.
Muito bem, o que estou tentando passar até aqui, é que se não quebrarmos nossos próprios paradigmas agora, continuaremos a viver igual àquela pessoa que possui uma moeda e só consegue enxergar um dos lados. Com o tempo, ela se acostuma e passa a acreditar que só existe uma única face daquela mesma moeda, e a outra, torna-se inexistente, sendo considerada esta face supostamente "invisível", e até "sobrenatural", se assim colocarmos a situação atual, dentro do conceito que temos em relação à continuidade da vida após a morte e à própria existência de seres humanos como nós, vivendo em outros planetas e em outras dimensões.
Podemos acreditar ou não nas pessoas que estão trazendo uma nova abertura em nossas vidas. Também podemos aceitar, ou não, as novas oportunidades de crescimento interior. Isto deve ficar a critério individual, sendo que a fé cega não leva a lugar algum. Mas uma mente aberta - livre de quaisquer amarras -, sim, abre um campo imenso para aprendizados positivos. O que devemos levar em consideração, são os novos conceitos que surgem e, as novas idéias que são apresentadas, e não de quem elas vêm ou se originam. Chama-se isso de discernimento.
Temos que ter esse procedimento, como forma de promover uma mudança racional e equilibrada, no nosso modelo-padrão de pensamentos e sentimentos. Foi assim que agi quando surgiram os primeiros indícios quanto à existência do Comando Ashtar. No começo estava até cético e devo admitir que eu cometi o erro de fazer um julgamento muito precipitado sobre o comandante Ashtar Sheran. Duvidei da realidade dele e da sua existência e comentei isso com uma pessoa amiga, que também teve esta mesma opinião naquela época.
Quando comecei a viver as primeiras experiências de forma consciente - uma delas foi uma viagem dentro de uma nave espacial que me levou até uma imensa nave-mãe, estacionada fora do nosso Sistema Solar e também outra - a nossa entrada no interior de uma nave-laboratório -, e todas relacionadas ao Comando Ashtar, mudei a forma de pensar. Procurei finalmente analisar e meditar mais profundamente sobre o assunto. A partir desta mudança de pensamento, tudo começou a acontecer e alterou definitivamente todos os conceitos e crenças que tinha sobre nós, humanos, e a vida.
- "Afinal, quem somos nós"?!
Foi a pergunta que mudou radicalmente a minha vida. As respostas que vieram, uma atrás da outra, foram fulminantes. Detonaram tudo o que até então eu acreditava que fossem as bases da nossa "realidade" material e desta dimensão física. Apresentou-se a partir daí, uma nova visão sobre o mundo, a vida e as pessoas. Desvendou a nossa própria existência e a razão de estarmos aqui, neste planeta, chamado Terra.
A apresentação deste artigo tem a intenção de promover uma nova forma de tratar e abordar o tema sobre os "extraterrestres", e contribuir para uma reflexão mais profunda sobre um assunto que é tão polêmico e cheio de controvérsias. Deve-se evitar o fanatismo ou até mesmo o pragmatismo religioso, porque esses comportamentos são por demais prejudiciais e não nos leva à parte alguma.
O medo, que causa o pânico, é outro sentimento que também devemos deixar de lado, porque isso cria um ambiente nocivo e nos impede de alcançarmos um crescimento maior, dentro da nossa espiritualidade. Conhecendo a nós mesmos em primeiro lugar, estaremos dando os passos mais importantes, para descobrirmos a grande verdade, que existe por trás do mundo ilusório em que vivemos.
Desvendando os mistérios que foram inseridos nas nossas consciências físicas, durantes milhares de anos, criaremos as novas condições que nos colocarão frente a frente com a nossa verdadeira realidade e com as nossas origens. Somos seres divinos e somos também almas peregrinas, que fazem uma jornada dentro da criação de Deus. O propósito da nossa existência é co-criar junto com o próprio Criador, e um dia, retornar aos seus braços levando os frutos que colhemos na nossa experiência individual e coletiva nas dimensões inferiores.
Para isso, Ele criou toda a logística e o apoio de que necessitaríamos para cumprir os nossos desígnios. Ao longo da evolução uma fatalidade ocorreu e causou a queda da humanidade e nos perdemos dentro das nossas próprias criações. Com o passar das eras, esquecemos até a própria origem e a nossa divindade. Em sua misericórdia divina, o Criador elaborou um novo projeto para vir em socorro das "suas crianças" - as almas humanas - que se perderam nas malhas ilusórias, existentes nas densidades inferiores da sua Criação.
Na sua infinita compaixão pelos seres humanos, Ele criou a Grande Operação de Resgate.
Para isso, enviou para este lado do Universo, um dos seus filhos da Luz, Ashtar Sheran, para que a sua vontade fosse realizada. E atendendo também ao chamado feito daqui, pelo amado Sananda - o querido Mestre Jesus -, o comandante Ashtar Sheran reuniu a maior e a melhor frota intergaláctica que jamais havia cruzado as galáxias, e veio em socorro dos planetas deste quadrante do Universo, no qual a Terra também estava inserida.
A Frota é formada por naves e membros que integram a Confederação Intergaláctica - uma organização cósmica e universal de diversas dimensões, muito parecida com a ONU terrestre e que tem suas bases fundamentadas no Amor Crístico -, e foi colocada sob o comando direto do próprio Ashtar Sheran. É por isso que esta Força de Socorro e Resgate é conhecida como o "Comando Ashtar".
Paz;Shima
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