terça-feira, 29 de julho de 2014

Cessem as guerras em suas próprias vidas!

Podemos não ser capazes de interromper as guerras, mas podemos interromper as guerras em nossas mentes e em nossas próprias vidas...

O Amor diz que você tem o direito de ser e os outros, também.

Levando em conta esta realidade, você pode decidir gentilmente quem convive ou não com você.

Embora saibamos que a maior parte de vocês não pode fazer muito para resolver as guerras entre as nações, vocês podem facilmente, afetar a vibração da guerra ao cessar as guerras em suas próprias vidas.

“Guerras?”, vocês perguntam.

“Que guerras existem em minha própria vida?” 

Queridos, nós nunca os julgaríamos, mas vemos muitas guerras em suas vidas.

Há guerras entre a sua cabeça e o seu coração.

Vocês se sentem de um jeito e tentam dizer a si mesmos que não deveriam ser assim. Vocês entram em guerra com um sentimento, uma crença, uma percepção, em vez de dizerem a si mesmos: “Bem, este é um sentimento interessante. Este é um pensamento interessante.” 

Vocês não têm que gostar dos seus pensamentos.

Vocês não têm que gostar dos seus sentimentos.

Mas vocês podem lhes permitir a sua expressão, muitas vezes em particular, e simplesmente reconhecerem o seu direito de ser. Até quando estão frustrados, tristes, irritados, com inveja, ou com um milhão de outros estados de ser que lhes foi ensinado a julgar, vocês podem simplesmente estar com o sentimento e permitirem que ele exista.

Pois é somente ao amar algo que vocês podem transformá-lo.

Digamos, por exemplo, que vocês estão zangados.

Em vez de tentar afastar este sentimento e fingir que não estão, digam a si mesmos: “Eu estou zangado. O que esta raiva está tentando me dizer para fazer? Como ela está tentando me dizer para ajustar a minha vida? Ela está me pedindo para ser mais amável e honesto com alguém em relação as minhas próprias necessidades? Ela está me dizendo que estou querendo manifestar um tratamento mais gentil?”

Ao compreender tais sentimentos de tal maneira em vez de “promover a guerra” e se dizer que eles não têm o direito de existir, vocês os aceitem, leve-os a sua luz e encontrem o amor abaixo deles.

Da mesma forma, vocês não têm que travar a guerra com os outros, com quem vocês não concordam.

Quando alguém os irrita da maneira errada, digam a si mesmos: “Eu não gosto desta pessoa.”

Ou: “Eu não gosto do seu comportamento.” 

Eles têm o direito de ser e eu tenho um direito de ser... e agora?

Vocês se afastam deles?

Vocês se expressam com gentileza e apenas compartilham o seu ponto de vista, sem nenhum apego se eles concordam ou não?

Vocês simplesmente vivem e deixam viver?

Somente vocês podem escolher o curso de ação que parece melhor, mas todas estas ações são mais amáveis do que geralmente transparece entre dois seres humanos, quando eles ou tentam submeter o seu próprio ponto de vista, para se adequarem ao outro, ou tentam aceitar o ponto de vista do outro para que se ajustem.

Será que vocês não podem se encontrar no meio?

Sim, se puderem, nós os incentivamos.

Mas lhes dizemos que não “promovam a guerra”, tentando forçar o outro a acreditar como vocês, ou tentarem se forçar a sentir de forma diferente com que sentem.

Queridos, todas as perspectivas nesta Terra têm um direito de ser.

O truque para o ser humano é descobrir a forma mais amorosa que lhes permitam que sejam vocês mesmos, enquanto permitem que os outros sejam eles mesmos também.

Se todos vocês puderem realmente fazer isto, todo o seu mundo iria se reconciliar e não haveria guerras.

A Humanidade está muito longe desta realidade e, no entanto, vocês podem escolher a paz em sua mente, em seu coração, em sua vida... não importa o que a outra pessoa esteja escolhendo aceitar.

Deus os abençoe!

Nós os amamos muito.

Os Anjos
 
 
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© 2013 Ann Albers - www.VisionsOfHeaven.com    
Tradução: Regina Drumond – reginamadrumond@yahoo.com.br 

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