terça-feira, 15 de novembro de 2011

Depois do 11.11.11.... agora, o quê?





Uma mensagem de Jennifer Hoffman

14 de Novembro de 2011.

11-11-11 foi um dia especial, cujo significado se estende além de sua data original. Foi especial porque o mundo inteiro compartilhou com esperança, bênçãos e significado este dia. Em todo o mundo as pessoas compartilharam conversas que se concentraram na iluminação, nas possibilidades e nos potenciais. Mas o mundo não acabou (não era suposto) e continuamos com a nossa jornada da vida. Agora que o 11-11-11 veio e se foi, nós devemos nos concentrar em levar a dinâmica da energia aos dias que se seguem. Nós fazemos isto, através da prática da integração, permanecendo alinhados com as nossas intenções e colocando-as em prática. Como qualquer outra mudança energética, é o que fazemos depois que acontece que é importante. Simplificando, o Universo libera o pacote energético, mas temos que abri-lo e decidirmos onde o eu conteúdo deveria ir.

Eu sempre achei os dias após uma grande mudança um tanto decepcionantes. Sentimos as transmissões de energia, experienciando frequentemente efeitos colaterais físicos intensos e então temos o desapontamento, porque apesar de toda a antecipação e a atividade, o mundo parece permanecer o mesmo. A política não mudou, as guerras não terminaram, as pessoas estão ainda discutindo sobre as mesmas coisas e o mundo continua a estar à beira do caos. Mas estamos somente vendo a ponta do iceberg e o nosso desejo é que algo diferente, que é o verdadeiro indicador desta mudança, esteja acontecendo. E como em nossas próprias vidas, isto acontece de dentro para fora. O que vemos na superfície não indica toda a atividade que está acontecendo por baixo.

A melhor maneira de usarmos a energia após o 11-11-11 é mantermos ativas as nossas intenções, todos os dias. Em vez de avaliarmos os nossos resultados quando eles acontecem, devemos adquirir o hábito de vê-los como acontecendo imediatamente: a sua manifestação física é apenas o aspecto final. Nossa prática espiritual deve se tornar mais disciplinada se quisermos entrar em nossa mestria e agirmos como verdadeiros co-criadores. Isto não significa que tenhamos que meditar todos os dias, mas significa que temos que começar a nos lembrarmos de que somos seres espirituais e permanecermos conectados a esta energia e ao nosso poder co-criativo. Não estamos à mercê do tempo, do destino, do Carma ou do Universo. Precisamos nos ver como mestres e usarmos as nossas ferramentas de mestria para criarmos a vida e o mundo em que queremos viver.

Há uma poderosa energia disponível a todos nós, mas temos que usá-la de uma forma consciente e intencional. Isto também significa nos tornarmos “egoístas” e atendermos as nossas próprias necessidades. É o momento de nos colocarmos em primeiro lugar em nossas vidas para garantir que estamos interagindo com o que é o nosso bem mais elevado, com o que nos serve na vida e estarmos alinhados com o que queremos criar. Lembrem-se de respirar de modo consciente, pois a respiração é a nossa conexão com a Fonte (é o que nos mantém vivos) e quanto mais permanecermos ancorados, centrados e alinhados com o nosso propósito, teremos experiências mais amorosas e gratificantes.

Direitos Autorais 2011 – Jennifer Hoffman – www.urielheals.com

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